D. Mónica de Vilhena
(1877-1975)
Nasceu em 11/5/1877, filha de José Joaquim Gomes de Vilhena (I) (3/10/1844-27/12/1925) e de sua mulher D. Amélia Augusta de Vilhena (1/11/1852-29/1/1951)
F. 20/5/1975
Casou em 27/7/1901 com o Coronel Fernando de Almeida Loureiro e Vasconcellos (26/3/1874-2/11/1944)[1], de quem teve:
- Dr. Fernando de Vilhena de Almeida e Vasconcellos (6/6/1902-7/9/1975)
- B.el José Vilhena de Almeida e Vasconcellos (14/8/1903-10/5/1987)
Proprietária no Alentejo.
[1] Coronel de Engenharia. Concluiu o curso de Engenharia na Escola do Exército. Foi promovido a Coronel em 1926 e passou à reserva em 1936. Professor da Escola Politécnica e depois da Faculdade de Ciências. Professor Catedrático do Instituto Superior de Agronomia. Oficial às ordens do Ministro da Guerra, General Francisco Maria da Cunha (1897). Chefe do gabinete do conselheiro José Luciano de Castro de 1898 a 1899. Deputado da Nação de 1905 a 1910. Engenheiro inspector de Obras Públicas. Engenheiro consultor do Ministério da Agricultura. Director da Fiscalização dos Produtos Agrícolas, vogal do Conselho Superior de Obras Públicas. Teve participação activa nos Congressos para o Progresso das Ciências, em Bilbau (1919), no Porto (1921) e no Luso-Espanhol em Salamanca (1923). Representou o Governo e a Universidade no Congresso Universal de Matemática, em Toronto (1924) e em diversos outros congressos. Delegado do Governo ao XIII Congresso Internacional de Agricultura. Sócio efectivo da Academia Internacional de História das Ciências. Presidente da Secção de Lisboa do Grupo Português de História das Ciências, Presidente da Comissão Executiva do 3º Congresso Internacional de História das Ciências. Sócio correspondente do Círculo Matemático de Palermo e do Instituto de Coimbra. Presidente da Comissão Portuguesa da Organização Científica do Trabalho Agrícola. Fundador da Liga Económica Nacional. Presidente da Comissão Internacional de Prioridades Científicas.